Ainda segundo o acusado, ele não se arrepende do que fez. “Foi o diabo que entrou em minha mente. Eu não matei, só roubei. Não me arrependo”, disse o acusado. Segundo a polícia, na delegacia, o Genivando disse que havia outra moto com ele e levou os militares até onde estava a moto. Trata-se de uma Honda/CG 150 Titan JOB, placa policial JQJ 9722, licenciada em Nanuque/MG. Segundo a polícia, pela placa, a moto não tem restrição de roubo. Os veículos passarão por perícia de vistoria e identificação. Após oitiva, o delegado Bruno Ferrari procedeu a um inquérito regular, e o acusado responderá em liberdade. Segundo o delegado, como o Genivando confessou o furto e o fato aconteceu em dezembro de 2016, sem flagrante, ele o liberou e irá pedir a prisão dele, junto à Justiça.
De desvantagens do contrato de trabalho intermitente acordo com o delegado Luciano Medeiros, plantonista da Delegacia de Ilhéus e que atendeu à ocorrência, o homem foi preso após a PM ser acionada por vizinhos que ouviram gritos e viram o suspeito cavar o buraco onde jogou o corpo da ex-mulher, nos fundos da casa onde os dois moravam.